Bodhisatvacharyavatara 30 – Capítulo 5: A Vigilância
No ensinamento de hoje, foram tratados as estrofes 39 a 48 do Capítulo 5: Guardar a Vigilância.
(Incentivamos que o capítulo seja lido antes de ouvir os ensinamentos e também depois – clique aqui para acessar o texto).
_checando a conduta da mente:
_fixando a mente em referência virtuosa:
40. Deste modo o elefante furioso da mente
deve ser observado diligentemente
de forma que não se solte quando amarrado
ao grande pilar do pensamento sobre o Dharma._checar se a mente está unifocada na virtude:
41. Aqueles que são diligentes na concentração
não devem vaguear nem mesmo por um momento
devem examinar a mente desta maneira
“Em que minha mente está engajada?”_ocasiões de relaxamento:
42. Mas se não sou capaz (de permanecer unifocado)
quando tiver medo ou em festins, devo relaxar
Da mesma forma, foi ensinado que às vezes ao doar
pode-se ser indiferente a (certos aspectos da) disciplina moral.43. O que quer que seja a fazer, devo inicialmente refletir
e uma vez iniciada a tarefa não devo pensar em outra coisa
Mantendo os pensamentos focados
devo seguir até completá-la.
- Agindo dessa maneira,
tudo se fará de forma conveniente.
Caso contrário, não se completará a ação,
e a aflição mental pela não vigilância aumentará bastante.c1.2) Preservar os preceitos da degeneração:
45. Se ocorrer de estar presente
em conversações sem sentido
(ou observar) algum tipo de espetáculo maravilhoso
Devo abandonar meu apego pelas conversações e espetáculos._Desistindo de condutas sem sentido:
46. Cavando sem motivo a terra, rasgando grama,
ou desenhando na terra,
Eu imediatamente rejeitarei (essas atividades) sem medo
ao lembrar das instruções do Tathagata._ No momento de realizar uma ação, verificar a intenção motivadora:
_resumo:
47. Quando pretender mover-se
ou quando pretender falar algo,
devo antes examinar a minha própria mente
e só então devo agir adequadamente._detalhada:
_Ao desejar gerar delírios, como agir
48. Quando a pessoa vê a sua própria mente ser presa [do apego]
ou repulsiva [pela raiva],
não dever agir nem falar,
mas sim permanecer como um pedaço de madeira.